Postagens

TURISMO E LAZER – OS DESAFIOS DO NOVO MILÊNIO

Imagem
Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Quando decidi pesquisar sobre este assunto defrontei-me com duas grandes dificuldades: a primeira é a sua enorme abrangência e a segunda foi que no decorrer das pesquisas percebi que apesar da relevância e de existirem inúmeros enfoques extremamente interessantes existem poucos profissionais envolvidos nesta área. Quase todos os artigos que encontrei citavam sempre os mesmos autores. Um problema que identifiquei imediatamente foi a falta de estudos nas categorias de “divertimento” e “descanso” dentro das atividades de Turismo e Lazer, que em suma acho que é um dos grandes problemas para o desenvolvimento destas áreas. Outro ponto que devemos considerar são as vantagens da integração dos estudos e políticas de Turismo e Lazer, hoje tratados separadamente. Atualmente nos EUA e Europa o tempo de lazer já é maior que o tempo de trabalho, baseado nisso o sociólogo italiano Domenico de Masi, em uma visita ao Brasil disse que “o sécu

A QUALIDADE E A IMPORTÂNCIA DO TESTE DE SOFTWARE

Imagem
Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Testar custa tempo e dinheiro, não testar custa muito mais             A qualidade é uma grande motivadora de mudança e desenvolvimento nas diversas áreas da atividade humana. Na área dos negócios, a qualidade é um fator diferencial de competitividade entre as organizações e não há mais tolerância para "pequenos problemas", surge então as seguintes questões: 1- Como sobreviver nesse mundo? - para sobreviver e crescer será vital que as organizações tenham a garantia de poder produzir e comercializar produtos e serviços de alta qualidade. 2- Como alcançar essa alta qualidade? - melhorando os processos administrativos e produtivos e criando novas estratégias que atendam as necessidades dos clientes, com produtividade, redução de custos e cronogramas menores. Diante desse quadro, a “informação” desponta como uma ferramenta imprescindível, e a Tecnologia da Informação (TI) pode ser uma forte aliada, oferecendo altern

AS 8 PRINCIPAIS CAUSAS DE INFELICIDADE DO EMPREGADOR

Imagem
Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTFL-TM, ITIL Segundo alguns especialistas não existe felicidade no trabalho, ele é feito para trabalhar, sem distrações ou ilusões, e que, prazeres, alegrias, liberdade e romance só devem ser perseguidos fora do horário de trabalho. Quando publiquei em maio deste ano AS 10 PRINCIPAIS CAUSAS DE INFELICIDADE NO TRABALHO na visão do empregado, um amigo empresário me perguntou por que não escrevia também sobre as causas de infelicidade no trabalho sob a ótica do empregador. Vou relacionar as 8 fontes de infelicidade que considero como as mais relevantes. Se alguém se lembrar de mais alguma, por favor, me ajude a completar a lista. As minhas experiências como empreendedor não me deixaram muitas saudades, já tive serralheria, loja de produtos agropecuários, floricultura, consultoria em TI e um bar noturno. E nesta odisséia descobri que são inúmeras as angústias, temores e dilemas que afligem o empresário brasileiro, variando desde a motivação pessoa

AS 10 PRINCIPAIS CAUSAS DE INFELICIDADE NO TRABALHO

Imagem
Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL  Pesquisa da consultoria britânica Chiumento, publicada na revista ÉPOCA de 13 de julho de 2009. 1- Chefe não orienta Lideres tem grande parte da responsabilidade pela felicidade no trabalho. As equipes se ressentem caso não identifiquem coordenação, clareza de objetivos e transparência, principalmente em tempos de crise. 2- Salário abaixo do razoável Salário alto pode não trazer felicidade, mas salário baixo tende a deixar o individuo frustrado. Alem do dinheiro em si, ele sugere falta de valorização do funcionário. 3- Pouco desenvolvimento pessoal Ao dedicar grande parte de seu dia ao trabalho, o individuo espera em troca que a organização o ajude a evoluir como profissional. A falta de oportunidades de capacitação drena a motivação. 4- Chefia fraca O líder não pode se limitar a coordenar os trabalhos do dia a dia. Se ele não identifica talentos e ambições, nem cria um ambiente de apoio mutuo, o resultado será

EXECUÇÃO DE TESTE

Imagem
Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Não basta simplesmente executar testes funcionais e relatar se os resultados foram bem sucedidos ou não. Para GARANTIR que o software tenha a QUALIDADE desejada os seguintes fatores devem ser considerados: ANTES DA EXECUÇÃO A execução de testes funcionais tem como premissa a existência de um ambiente computacional físico e lógico apartado e controlado, similar ao ambiente produtivo e totalmente dedicado para esta finalidade, os dados (massa de teste) que serão utilizados nos testes devem ser preparados antecipadamente e o sistema aplicativo alvo dos testes deve estar pronto , operacional e estável. Outro ponto importante é o planejamento da execução dos testes, definindo o que será executado, quando, por quem, em que seqüência cronológica e se poderá haver paralelismo. Também se deve ter critério na seleção da equipe de executores de teste, apesar de alguns afirmarem que este profissional pode ser um leigo, pois, “se o teste

ESTIMATIVA DE ESFORÇO DE TESTE

Imagem
Fiz esta apresentação em meados de 2007, e assim como na época as questões ainda são: algumas perguntas subjetivas e a falta de dados históricos confiáveis. Mas a discussão ainda é válida. Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL

NEGOCIAÇÃO

Imagem
Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Como é possível saber quando o empreendedor está em desvantagem ou deve deixar a negociação? Um erro comum é se concentrar na negociação em si, até que a situação fique difícil, e depois tentar descobrir o que fazer.Os negociadoress mais eficazes se perguntam antes de entrar na negociação "O que farei se não houver acordo? Quais são as minhas opções de desistência? Há parceiros alternativos?". É preciso pesar sempre os dois possíveis resultados - acordo e não acordo. Quando o não acordo parece melhor , você se afasta da negociação. E, mesmo quando o acordo parece melhor, mas o outro lado acha que você está confortável com a possibilidade de desistir, isso dá uma grande aumento no seu poder. Se eles percebem que você nunca vai desistir, é muito difícil negociar. Trecho da entrevista de JAMES SEBENIUS, professor da Harvard Business School e diretor do Harvard Negotiation Project à revista PEGN - edição de Novembro de 2010.

A ERA DA ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO

Imagem
Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL_TA, CTAL-TM, ITIL Definições As organizações do Conhecimento são aquelas que criam sistematicamente novos conhecimentos, disseminando-os por toda organização e incorporando-os rapidamente em novas tecnologias e produtos (Nonaka e Takeuchi, 1997). As organizações do Conhecimento são redes de fluxo de conhecimento, uma vez que se concentra na transformação constante de informações em conhecimento, onde os profissionais são altamente qualificados e cujo valor financeiro está mais concentrado nos ativos intangíveis do que nos tangíveis (Sveiby, 1998). Organizações do Conhecimento são aquelas que fazem uso intensivo do conhecimento, substituindo seus estoques por informações e os ativos fixos pelo conhecimento (Stewart, 1998). As organizações do Conhecimento são aquelas voltadas para a criação, armazenamento e compartilhamento do conhecimento, através de um processo catalisador cíclico – a partir de três dimensões: Infra-estrutura Organ

A QUINTA DISCIPLINA – RESENHA

Imagem
Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Definições Disciplina é o caminho de desenvolvimento para a aquisição de determinadas habilidades ou competências. Metanóia é a mudança de mentalidade. A Quinta Disciplina De acordo com a Parte I, capítulos 1- Como as nossas ações criam a nossa realidade … e como podemos modifica-la e 2 – Sua organização tem uma deficiência de aprendizagem ? do livro “A Quinta Disciplina” de Peter Senge, a única vantagem competitiva sustentável pode ser a capacidade de aprender mais rápido do que seus concorrentes. O trabalho precisa ligar-se a aprendizagem. As empresas que terão sucesso serão aquelas que descobrirem como cultivar nas pessoas o comprometimento e a capacidade de aprender em todos os níveis de organização. Adoramos aprender. As “Disciplinas da Organização que aprende” são vitais: Pensamento sistêmico – sistemas e ações interligadas, é um quadro de referência conceituai, um conjunto de conhecimentos e ferramentas dese

A EDUCAÇÃO E O TURISMO

Imagem
Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL 1. Introdução 3. Conclusão Para o Prof. Biagio Mauricio Avena do CEFET-BA / UNED – Eunápolis – BA, “Ao longo dos últimos anos de experiência profissional na área de Educação, Turismo e Hotelaria, constatamos que há deficiências no bem recepcionar/acolher os Turistas. Isto ocorre de forma freqüente e usual e este fato parece originar-se na representação (negativa) que proprietários e colaboradores dos EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS têm do turista e do turismo fruto do contexto histórico/cultural regional e das lacunas e equívocos na Educação dos sujeitos que deveriam desenvolver competência para as relações interpessoais requeridas pelo mister de recepção/acolhimento. Este problema parece não estar priorizado nem pelos cursos específicos de Turismo e Hotelaria, cujos egressos, como profissionais, acolherão/hospedarão e/ou receberão os turistas, nem na Educação das escolas regulares, responsáveis pela formação dos sujeitos/indiví