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AS 10 PRINCIPAIS CAUSAS DE INFELICIDADE NO TRABALHO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL  Pesquisa da consultoria britânica Chiumento, publicada na revista ÉPOCA de 13 de julho de 2009. 1- Chefe não orienta Lideres tem grande parte da responsabilidade pela felicidade no trabalho. As equipes se ressentem caso não identifiquem coordenação, clareza de objetivos e transparência, principalmente em tempos de crise. 2- Salário abaixo do razoável Salário alto pode não trazer felicidade, mas salário baixo tende a deixar o individuo frustrado. Alem do dinheiro em si, ele sugere falta de valorização do funcionário. 3- Pouco desenvolvimento pessoal Ao dedicar grande parte de seu dia ao trabalho, o individuo espera em troca que a organização o ajude a evoluir como profissional. A falta de oportunidades de capacitação drena a motivação. 4- Chefia fraca O líder não pode se limitar a coordenar os trabalhos do dia a dia. Se ele não identifica talentos e ambições, nem cria um ambiente de apoio mutuo, o resultado será

EXECUÇÃO DE TESTE

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Não basta simplesmente executar testes funcionais e relatar se os resultados foram bem sucedidos ou não. Para GARANTIR que o software tenha a QUALIDADE desejada os seguintes fatores devem ser considerados: ANTES DA EXECUÇÃO A execução de testes funcionais tem como premissa a existência de um ambiente computacional físico e lógico apartado e controlado, similar ao ambiente produtivo e totalmente dedicado para esta finalidade, os dados (massa de teste) que serão utilizados nos testes devem ser preparados antecipadamente e o sistema aplicativo alvo dos testes deve estar pronto , operacional e estável. Outro ponto importante é o planejamento da execução dos testes, definindo o que será executado, quando, por quem, em que seqüência cronológica e se poderá haver paralelismo. Também se deve ter critério na seleção da equipe de executores de teste, apesar de alguns afirmarem que este profissional pode ser um leigo, pois, “se o teste

ESTIMATIVA DE ESFORÇO DE TESTE

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Fiz esta apresentação em meados de 2007, e assim como na época as questões ainda são: algumas perguntas subjetivas e a falta de dados históricos confiáveis. Mas a discussão ainda é válida. Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL

NEGOCIAÇÃO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Como é possível saber quando o empreendedor está em desvantagem ou deve deixar a negociação? Um erro comum é se concentrar na negociação em si, até que a situação fique difícil, e depois tentar descobrir o que fazer.Os negociadoress mais eficazes se perguntam antes de entrar na negociação "O que farei se não houver acordo? Quais são as minhas opções de desistência? Há parceiros alternativos?". É preciso pesar sempre os dois possíveis resultados - acordo e não acordo. Quando o não acordo parece melhor , você se afasta da negociação. E, mesmo quando o acordo parece melhor, mas o outro lado acha que você está confortável com a possibilidade de desistir, isso dá uma grande aumento no seu poder. Se eles percebem que você nunca vai desistir, é muito difícil negociar. Trecho da entrevista de JAMES SEBENIUS, professor da Harvard Business School e diretor do Harvard Negotiation Project à revista PEGN - edição de Novembro de 2010.

A ERA DA ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL_TA, CTAL-TM, ITIL Definições As organizações do Conhecimento são aquelas que criam sistematicamente novos conhecimentos, disseminando-os por toda organização e incorporando-os rapidamente em novas tecnologias e produtos (Nonaka e Takeuchi, 1997). As organizações do Conhecimento são redes de fluxo de conhecimento, uma vez que se concentra na transformação constante de informações em conhecimento, onde os profissionais são altamente qualificados e cujo valor financeiro está mais concentrado nos ativos intangíveis do que nos tangíveis (Sveiby, 1998). Organizações do Conhecimento são aquelas que fazem uso intensivo do conhecimento, substituindo seus estoques por informações e os ativos fixos pelo conhecimento (Stewart, 1998). As organizações do Conhecimento são aquelas voltadas para a criação, armazenamento e compartilhamento do conhecimento, através de um processo catalisador cíclico – a partir de três dimensões: Infra-estrutura Organ