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Mostrando postagens de 2016

O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FERRAMENTA DE MINIMIZAR IMPACTOS

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL 1. Introdução De acordo com Maurício Andrés Ribeiro, o contato entre diferentes civilizações é o grande processo que vivemos neste início de milênio. Em alguns casos, facilitado pelo desenvolvimento da ciência e das comunicações, esse encontro tem promovido mútua fertilização. Trocas culturais, mudanças de valores e comportamentos, transformações nos estilos de vida e aprendizagem são alguns de seus frutos. Em outros casos essa interação não tem sido pacífica, produzindo confrontos. Apesar de tudo o que se tem escrito a respeito da questão de controlar os impactos sociais, culturais e ambientais em uma sociedade, causados pelo desenvolvimento ou incremento do turismo, verifica-se que na prática pouco ou quase nada tem-se feito, evidenciando que esta questão está fora do alcance das maioria dos profissionais que carregam a responsabilidade de lidar com o assunto. Sabe-se, no entanto, das dificuldades pelas quais passam

O LAZER É UM PERIGO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Definições “Não é o tempo de trabalho mas o tempo disponível que mede a riqueza.” Karl Marx, Fundamentos da Crítica da Economia Política Para a definição de lazer se aproximar de tempo livre, deve-se subtrair do tempo em que o indivíduo não está no trabalho, o tempo gasto no trabalho doméstico, nas compras, na manutenção da casa, no atendimento às crianças e com necessidades pessoais como: comer, dormir, higiene pessoal e outros. “Tempo livre é o momento em que o indivíduo, liberado de todos as suas obrigações, se depara com um tempo que é só seu, tempo esse que será a condição essencial para a existência do lazer“ (Requixa,1987). O Lazer Para quem trabalha duro, encontrar uma brecha para o descanso é um desafio. Para quem está sem emprego, o excesso de tempo livre é angustiante. Por essas premissas, pode-se afirmar que o lazer será um dos temas emergentes neste milênio, esquentando um debate mundial. Pesquisar

COMO AUMENTAR AS CHANCES DO SEU PROJETO DE TESTE

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Ricardo Bozzeda,  MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL O processo teste é uma parte importante da qualidade de software, e precisa ser gerenciado com a mesma eficácia que qualquer outro. No seu conceito mais simples, o gerenciamento de teste é a prática de organizar e controlar o processo e os artefatos necessários para o esforço de teste. Parece fácil, mas não é. Na realidade, gerenciar testes é difícil mesmo nas melhores circunstâncias. Essencialmente todo projeto de teste para ser bem sucedido precisa de três componentes: ser entregue no prazo, dentro do orçamento e com o grau de qualidade esperada. Infelizmente para obter este resultado não existem soluções mágicas. O gerente de teste precisa equilibrar os interesses da empresa com o recurso orçamentário escasso, o tempo limitado, o escopo da demanda em constante mudança, as tecnologias incompatíveis e as exigências inatingíveis de algumas pessoas irracionais. Resumindo, gerenciar testes é o somatório da gestão de pessoas, gestã

A IMPORTÂNCIA DOS TESTES DE REGRESSÃO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Na indústria de software, a taxa de introdução de defeitos nas aplicações devido a alterações incorretas ou incompletas é bastante elevada, em geral, a cada seis correções feitas ao longo da vida dos sistemas uma gera defeito no código alterado ou em alguma funcionalidade adjacente. As principais razões desta alta taxa de defeitos são os erros na especificação dos requisitos, as mudanças constantes na tecnologia, a tendência de combater os sintomas ao invés de identificar as causas dos problemas e a pouca experiência dos desenvolvedores envolvidos. Portanto quando o defeito em uma aplicação é corrigido é conveniente realizar dois tipos de testes: o teste de confirmação para verificar se a correção foi efetivamente realizada e o teste de regressão para garantir que a solução não introduziu novos erros em qualquer funcionalidade existente. Este mesmo princípio se aplica quando uma funcionalidade é adicionada ou alterada, ne

CAPITAL INTELECTUAL E CAPITAL ESTRUTURAL

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFl-TA, CTAL-TM, ITIL Definições O capital humano (puramente pessoal, e baseado em competências individuais, atitude e agilidade intelectual) e o capital estrutural (o que fica na empresa, quando toda a gente vai para casa). O capital estrutural é composto por três componentes – o capital de relações (com clientes e todos os «stakeholders»); o capital organizacional (composto por: capital de inovação em propriedade intelectual e ativos intangíveis, capital de processos formalizado em manuais, melhores práticas, recursos na Intranet, e capital cultural, assente em símbolos e normas que diferenciam); e o capital de ‘renovação e desenvolvimento de valor’ (todos os itens que terão um impacto no futuro). O capital intelectual é mais do que o conhecimento. Inclui também as marcas, as patentes, os processos e todas as relações com todos os «stakeholders» do negócio – distribuidores, aliados, clientes, comunidades locais, fornecedores, etc.. O capital in

CARREIRA – PLANEJANDO O FUTURO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Houve um tempo em que ao entrar em uma empresa seu destino profissional estava traçado, era só trabalhar duro e ser paciente. Hoje ainda existem algumas poucas empresas que oferece plano de carreira e treinamento, mas são impessoais e estão sujeitas a condições de mercado, tais como fusões, aquisições, incorporações e a famosa concorrência global, e se já é muito difícil para qualquer empresa ter um plano próprio duradouro, quanto mais para seus empregados. É por isso que o seu empregador não pode mais ser responsável por sua carreira. Você tem que tomar conta de si mesmo. Aqueles que esperam que as empresas cuidem deles, freqüentemente se desapontam. A verdade é que ninguém nunca vai se preocupar mais com sua carreira do que você mesmo. Alcançar o sucesso geralmente envolve bastante sacrifício. Mas antes de tudo você tem que entender que a vida é curta demais para fazer algo que não se ama, e se você não ama o seu trabalho t

TEMPO PERDIDO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Existe uma sensação generalizada de que o tempo está passando rápido demais e que os dias passam tão depressa que não conseguimos mais fazer a metade das tarefas que gostaríamos. Mas se o tempo não mudou o que está acontecendo para termos a impressão de que está diminuindo? Acredito que o problema é que estamos gastando mal o nosso precioso tempo com distrações e desperdícios, e a tecnologia tem uma parcela de culpa. A tecnologia que nos ajuda a ser mais produtivos, a acessar informações mais rapidamente e a melhorar e facilitar a comunicação, também está consumindo parte da nossa vida. Hoje nos sentimos culpados por não ler e responder todos os emails recebidos, por deixar de visualizar todas as notícias do dia ou deixar de curtir e compartilhar os posts das redes sociais. Um estudo recente mostrou que estamos passando mais tempo em nossos smartphones do que com nossos parceiros. Um usuário médio tende a passar quase duas horas por

VALE A PENA SEGURAR UM FUNCIONÁRIO DESMOTIVADO?

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL       Conta uma lenda empresarial que um dia um líder de TI foi transferido de área em sua empresa, e que alguns de seus ex-funcionários pediram para que fossem transferidos com ele, pois não estavam satisfeitos e desmotivados com a nova gestão. O líder então solicitou a transferência, inclusive porque sua nova área estava necessitando de mais recursos. Recebeu uma resposta negativa, com a alegação de que não havia motivos para insatisfação e desmotivação, e que na verdade “achavam” que estes funcionários estavam muito felizes e que ele não deveria se preocupar.     Mas apesar de todos saberem que isto não era a verdade nada foi feito e o líder foi taxado de “antiético”. E qual o motivo real de não serem liberados? É que aqueles funcionários eram excelentes profissionais e a área não queria perde-los.   Pouco tempo depois alguns daqueles profissionais pediram demissão, outros se afastaram para tratamento de saúde e os demais es

A COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS. O PODER DAS PALAVRAS

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Recebi dezenas de emails sobre o post da semana passada, algumas pessoas comentaram que os problemas de comunicação estão entre as principais causas dos conflitos nas empresas, e questionaram se o desfecho do caso relatado não seria diferente se a comunicação fosse verbal ao invés de escrita. Eu tenho certeza que sim. As principais funções desempenhadas pela comunicação na empresa são: resolução de problemas; motivação; esclarecimento de dúvidas; tomada de decisões; e por último, mas muito importante, a gestão de conflitos e negociação. Para continuar neste assunto vou abordar dois temas importantes relacionados com a comunicação nas empresas, o primeiro é a valorização da comunicação escrita em detrimento a verbal (face a face) e o segundo tema é sobre os ruídos que ocorrem entre o envio e o recebimento de uma mensagem e os motivos que causam as diferenças de entendimento. Atualmente nas empresas só vale o que está escrito, ouvim

EMAIL CORPORATIVO, O QUE É RAZOÁVEL RESTRINGIR.

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL A idéia de escrever este blog foi ter um lugar para publicar artigos técnicos, dar minha opinião sobre assuntos diversos e criar um fórum para discussão. A promessa de “um post por semana” nem sempre é cumprida, não é fácil, às vezes por falta tempo e outras por falta de inspiração, mas faço o possível. Atualmente os acessos por mês passam de 3.000, mais do que eu esperava, e acho que a divulgação foi o principal motivo deste sucesso. No inicio divulgava apenas no Facebook e no Twitter, depois passei a enviar emails com o link e um pequeno resumo, foi quando as visitas aumentaram. Mas, o que isto tem a ver com o titulo deste artigo? Bem, envio a maioria dos emails de divulgação pelo meu endereço particular e para alguns contatos do trabalho utilizava o email da empresa, incluindo nesta lista os diretores e sócios da empresa. O motivo era a facilidade, pois já estavam no meu catálogo do Outlook e por entender que não deveria haver r

DICAS PARA PROVAS DE CERTIFICAÇÃO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Passar em uma prova de certificação exige disciplina e dedicação. Você precisa de motivação, foco e muito estudo. Apesar de não mudar sua vida, a certificação pode ajudar muito em um processo de seleção de emprego. Comece fazendo um planejamento de estudo, monte um quadro de horário e siga religiosamente o planejamento, não se esqueça de reservar tempo para revisões. Faça o mesmo para os glossários, normas e material complementar. Responda todos os exercícios e simulados que puder, são eles que fazem a diferença, depois corrija e reveja as questões que errou, entenda porque errou. Invente novas perguntas. Marque a data do exame com antecedência e que deverá coincidir com o termino dos estudos. Utilize os últimos dias para rever os simulados e as perguntas que você inventou. Planeje com cuidado o trajeto até o local da prova, imprima o mapa e não descarte os imprevistos (eles sempre acontecem), saia de casa com antecedência. Dura