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CAPITAL INTELECTUAL E CAPITAL ESTRUTURAL

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFl-TA, CTAL-TM, ITIL Definições O capital humano (puramente pessoal, e baseado em competências individuais, atitude e agilidade intelectual) e o capital estrutural (o que fica na empresa, quando toda a gente vai para casa). O capital estrutural é composto por três componentes – o capital de relações (com clientes e todos os «stakeholders»); o capital organizacional (composto por: capital de inovação em propriedade intelectual e ativos intangíveis, capital de processos formalizado em manuais, melhores práticas, recursos na Intranet, e capital cultural, assente em símbolos e normas que diferenciam); e o capital de ‘renovação e desenvolvimento de valor’ (todos os itens que terão um impacto no futuro). O capital intelectual é mais do que o conhecimento. Inclui também as marcas, as patentes, os processos e todas as relações com todos os «stakeholders» do negócio – distribuidores, aliados, clientes, comunidades locais, fornecedores, etc.. O capital in

CARREIRA – PLANEJANDO O FUTURO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Houve um tempo em que ao entrar em uma empresa seu destino profissional estava traçado, era só trabalhar duro e ser paciente. Hoje ainda existem algumas poucas empresas que oferece plano de carreira e treinamento, mas são impessoais e estão sujeitas a condições de mercado, tais como fusões, aquisições, incorporações e a famosa concorrência global, e se já é muito difícil para qualquer empresa ter um plano próprio duradouro, quanto mais para seus empregados. É por isso que o seu empregador não pode mais ser responsável por sua carreira. Você tem que tomar conta de si mesmo. Aqueles que esperam que as empresas cuidem deles, freqüentemente se desapontam. A verdade é que ninguém nunca vai se preocupar mais com sua carreira do que você mesmo. Alcançar o sucesso geralmente envolve bastante sacrifício. Mas antes de tudo você tem que entender que a vida é curta demais para fazer algo que não se ama, e se você não ama o seu trabalho t

TEMPO PERDIDO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Existe uma sensação generalizada de que o tempo está passando rápido demais e que os dias passam tão depressa que não conseguimos mais fazer a metade das tarefas que gostaríamos. Mas se o tempo não mudou o que está acontecendo para termos a impressão de que está diminuindo? Acredito que o problema é que estamos gastando mal o nosso precioso tempo com distrações e desperdícios, e a tecnologia tem uma parcela de culpa. A tecnologia que nos ajuda a ser mais produtivos, a acessar informações mais rapidamente e a melhorar e facilitar a comunicação, também está consumindo parte da nossa vida. Hoje nos sentimos culpados por não ler e responder todos os emails recebidos, por deixar de visualizar todas as notícias do dia ou deixar de curtir e compartilhar os posts das redes sociais. Um estudo recente mostrou que estamos passando mais tempo em nossos smartphones do que com nossos parceiros. Um usuário médio tende a passar quase duas horas por

VALE A PENA SEGURAR UM FUNCIONÁRIO DESMOTIVADO?

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL       Conta uma lenda empresarial que um dia um líder de TI foi transferido de área em sua empresa, e que alguns de seus ex-funcionários pediram para que fossem transferidos com ele, pois não estavam satisfeitos e desmotivados com a nova gestão. O líder então solicitou a transferência, inclusive porque sua nova área estava necessitando de mais recursos. Recebeu uma resposta negativa, com a alegação de que não havia motivos para insatisfação e desmotivação, e que na verdade “achavam” que estes funcionários estavam muito felizes e que ele não deveria se preocupar.     Mas apesar de todos saberem que isto não era a verdade nada foi feito e o líder foi taxado de “antiético”. E qual o motivo real de não serem liberados? É que aqueles funcionários eram excelentes profissionais e a área não queria perde-los.   Pouco tempo depois alguns daqueles profissionais pediram demissão, outros se afastaram para tratamento de saúde e os demais es

A COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS. O PODER DAS PALAVRAS

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Recebi dezenas de emails sobre o post da semana passada, algumas pessoas comentaram que os problemas de comunicação estão entre as principais causas dos conflitos nas empresas, e questionaram se o desfecho do caso relatado não seria diferente se a comunicação fosse verbal ao invés de escrita. Eu tenho certeza que sim. As principais funções desempenhadas pela comunicação na empresa são: resolução de problemas; motivação; esclarecimento de dúvidas; tomada de decisões; e por último, mas muito importante, a gestão de conflitos e negociação. Para continuar neste assunto vou abordar dois temas importantes relacionados com a comunicação nas empresas, o primeiro é a valorização da comunicação escrita em detrimento a verbal (face a face) e o segundo tema é sobre os ruídos que ocorrem entre o envio e o recebimento de uma mensagem e os motivos que causam as diferenças de entendimento. Atualmente nas empresas só vale o que está escrito, ouvim