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COMO AUMENTAR AS CHANCES DO SEU PROJETO DE TESTE

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Ricardo Bozzeda,  MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL O processo teste é uma parte importante da qualidade de software, e precisa ser gerenciado com a mesma eficácia que qualquer outro. No seu conceito mais simples, o gerenciamento de teste é a prática de organizar e controlar o processo e os artefatos necessários para o esforço de teste. Parece fácil, mas não é. Na realidade, gerenciar testes é difícil mesmo nas melhores circunstâncias. Essencialmente todo projeto de teste para ser bem sucedido precisa de três componentes: ser entregue no prazo, dentro do orçamento e com o grau de qualidade esperada. Infelizmente para obter este resultado não existem soluções mágicas. O gerente de teste precisa equilibrar os interesses da empresa com o recurso orçamentário escasso, o tempo limitado, o escopo da demanda em constante mudança, as tecnologias incompatíveis e as exigências inatingíveis de algumas pessoas irracionais. Resumindo, gerenciar testes é o somatório da gestão de pessoas, gestã

A IMPORTÂNCIA DOS TESTES DE REGRESSÃO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Na indústria de software, a taxa de introdução de defeitos nas aplicações devido a alterações incorretas ou incompletas é bastante elevada, em geral, a cada seis correções feitas ao longo da vida dos sistemas uma gera defeito no código alterado ou em alguma funcionalidade adjacente. As principais razões desta alta taxa de defeitos são os erros na especificação dos requisitos, as mudanças constantes na tecnologia, a tendência de combater os sintomas ao invés de identificar as causas dos problemas e a pouca experiência dos desenvolvedores envolvidos. Portanto quando o defeito em uma aplicação é corrigido é conveniente realizar dois tipos de testes: o teste de confirmação para verificar se a correção foi efetivamente realizada e o teste de regressão para garantir que a solução não introduziu novos erros em qualquer funcionalidade existente. Este mesmo princípio se aplica quando uma funcionalidade é adicionada ou alterada, ne

CAPITAL INTELECTUAL E CAPITAL ESTRUTURAL

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFl-TA, CTAL-TM, ITIL Definições O capital humano (puramente pessoal, e baseado em competências individuais, atitude e agilidade intelectual) e o capital estrutural (o que fica na empresa, quando toda a gente vai para casa). O capital estrutural é composto por três componentes – o capital de relações (com clientes e todos os «stakeholders»); o capital organizacional (composto por: capital de inovação em propriedade intelectual e ativos intangíveis, capital de processos formalizado em manuais, melhores práticas, recursos na Intranet, e capital cultural, assente em símbolos e normas que diferenciam); e o capital de ‘renovação e desenvolvimento de valor’ (todos os itens que terão um impacto no futuro). O capital intelectual é mais do que o conhecimento. Inclui também as marcas, as patentes, os processos e todas as relações com todos os «stakeholders» do negócio – distribuidores, aliados, clientes, comunidades locais, fornecedores, etc.. O capital in

CARREIRA – PLANEJANDO O FUTURO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Houve um tempo em que ao entrar em uma empresa seu destino profissional estava traçado, era só trabalhar duro e ser paciente. Hoje ainda existem algumas poucas empresas que oferece plano de carreira e treinamento, mas são impessoais e estão sujeitas a condições de mercado, tais como fusões, aquisições, incorporações e a famosa concorrência global, e se já é muito difícil para qualquer empresa ter um plano próprio duradouro, quanto mais para seus empregados. É por isso que o seu empregador não pode mais ser responsável por sua carreira. Você tem que tomar conta de si mesmo. Aqueles que esperam que as empresas cuidem deles, freqüentemente se desapontam. A verdade é que ninguém nunca vai se preocupar mais com sua carreira do que você mesmo. Alcançar o sucesso geralmente envolve bastante sacrifício. Mas antes de tudo você tem que entender que a vida é curta demais para fazer algo que não se ama, e se você não ama o seu trabalho t

TEMPO PERDIDO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Existe uma sensação generalizada de que o tempo está passando rápido demais e que os dias passam tão depressa que não conseguimos mais fazer a metade das tarefas que gostaríamos. Mas se o tempo não mudou o que está acontecendo para termos a impressão de que está diminuindo? Acredito que o problema é que estamos gastando mal o nosso precioso tempo com distrações e desperdícios, e a tecnologia tem uma parcela de culpa. A tecnologia que nos ajuda a ser mais produtivos, a acessar informações mais rapidamente e a melhorar e facilitar a comunicação, também está consumindo parte da nossa vida. Hoje nos sentimos culpados por não ler e responder todos os emails recebidos, por deixar de visualizar todas as notícias do dia ou deixar de curtir e compartilhar os posts das redes sociais. Um estudo recente mostrou que estamos passando mais tempo em nossos smartphones do que com nossos parceiros. Um usuário médio tende a passar quase duas horas por