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O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FERRAMENTA DE MINIMIZAR IMPACTOS

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL 1. Introdução De acordo com Maurício Andrés Ribeiro, o contato entre diferentes civilizações é o grande processo que vivemos neste início de milênio. Em alguns casos, facilitado pelo desenvolvimento da ciência e das comunicações, esse encontro tem promovido mútua fertilização. Trocas culturais, mudanças de valores e comportamentos, transformações nos estilos de vida e aprendizagem são alguns de seus frutos. Em outros casos essa interação não tem sido pacífica, produzindo confrontos. Apesar de tudo o que se tem escrito a respeito da questão de controlar os impactos sociais, culturais e ambientais em uma sociedade, causados pelo desenvolvimento ou incremento do turismo, verifica-se que na prática pouco ou quase nada tem-se feito, evidenciando que esta questão está fora do alcance das maioria dos profissionais que carregam a responsabilidade de lidar com o assunto. Sabe-se, no entanto, das dificuldades pelas quais passam

O LAZER É UM PERIGO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Definições “Não é o tempo de trabalho mas o tempo disponível que mede a riqueza.” Karl Marx, Fundamentos da Crítica da Economia Política Para a definição de lazer se aproximar de tempo livre, deve-se subtrair do tempo em que o indivíduo não está no trabalho, o tempo gasto no trabalho doméstico, nas compras, na manutenção da casa, no atendimento às crianças e com necessidades pessoais como: comer, dormir, higiene pessoal e outros. “Tempo livre é o momento em que o indivíduo, liberado de todos as suas obrigações, se depara com um tempo que é só seu, tempo esse que será a condição essencial para a existência do lazer“ (Requixa,1987). O Lazer Para quem trabalha duro, encontrar uma brecha para o descanso é um desafio. Para quem está sem emprego, o excesso de tempo livre é angustiante. Por essas premissas, pode-se afirmar que o lazer será um dos temas emergentes neste milênio, esquentando um debate mundial. Pesquisar

COMO AUMENTAR AS CHANCES DO SEU PROJETO DE TESTE

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Ricardo Bozzeda,  MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL O processo teste é uma parte importante da qualidade de software, e precisa ser gerenciado com a mesma eficácia que qualquer outro. No seu conceito mais simples, o gerenciamento de teste é a prática de organizar e controlar o processo e os artefatos necessários para o esforço de teste. Parece fácil, mas não é. Na realidade, gerenciar testes é difícil mesmo nas melhores circunstâncias. Essencialmente todo projeto de teste para ser bem sucedido precisa de três componentes: ser entregue no prazo, dentro do orçamento e com o grau de qualidade esperada. Infelizmente para obter este resultado não existem soluções mágicas. O gerente de teste precisa equilibrar os interesses da empresa com o recurso orçamentário escasso, o tempo limitado, o escopo da demanda em constante mudança, as tecnologias incompatíveis e as exigências inatingíveis de algumas pessoas irracionais. Resumindo, gerenciar testes é o somatório da gestão de pessoas, gestã

A IMPORTÂNCIA DOS TESTES DE REGRESSÃO

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFL-AT, CTAL-TM, ITIL Na indústria de software, a taxa de introdução de defeitos nas aplicações devido a alterações incorretas ou incompletas é bastante elevada, em geral, a cada seis correções feitas ao longo da vida dos sistemas uma gera defeito no código alterado ou em alguma funcionalidade adjacente. As principais razões desta alta taxa de defeitos são os erros na especificação dos requisitos, as mudanças constantes na tecnologia, a tendência de combater os sintomas ao invés de identificar as causas dos problemas e a pouca experiência dos desenvolvedores envolvidos. Portanto quando o defeito em uma aplicação é corrigido é conveniente realizar dois tipos de testes: o teste de confirmação para verificar se a correção foi efetivamente realizada e o teste de regressão para garantir que a solução não introduziu novos erros em qualquer funcionalidade existente. Este mesmo princípio se aplica quando uma funcionalidade é adicionada ou alterada, ne

CAPITAL INTELECTUAL E CAPITAL ESTRUTURAL

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Ricardo Bozzeda, MBA, CTFl-TA, CTAL-TM, ITIL Definições O capital humano (puramente pessoal, e baseado em competências individuais, atitude e agilidade intelectual) e o capital estrutural (o que fica na empresa, quando toda a gente vai para casa). O capital estrutural é composto por três componentes – o capital de relações (com clientes e todos os «stakeholders»); o capital organizacional (composto por: capital de inovação em propriedade intelectual e ativos intangíveis, capital de processos formalizado em manuais, melhores práticas, recursos na Intranet, e capital cultural, assente em símbolos e normas que diferenciam); e o capital de ‘renovação e desenvolvimento de valor’ (todos os itens que terão um impacto no futuro). O capital intelectual é mais do que o conhecimento. Inclui também as marcas, as patentes, os processos e todas as relações com todos os «stakeholders» do negócio – distribuidores, aliados, clientes, comunidades locais, fornecedores, etc.. O capital in